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domingo, 21 de dezembro de 2008

Não Sei...

Algo chamado solidão.
É o que encontra aqui dentro.
Intensa agonia e vontade de sumir.
Algo parece querer explodir sem razão.
Parece dor, tem gosto amargo.
Não se sente, não tem sabor.

Falta de controle, absurdo.
Vontade fora do comum.
Estranho, não sei. O que?
Confuso, jamais, não.

Entender? Nunca foi preciso.
Chorar? Nem lágrimas querem participar deste momento.
Luta de sentimentos, certeza. Única certeza.
Certeza de maior medo, duvida.
Excesso de emoção.
Cansaço.

Vontades, saudade. Desespero.
Angustia, medo, e mais saudade.
Saudade, sonho, grito.
Dor, solidão, saudade.

Não tentes compreender.
É impossível. Quem?
Não sei, não brinca.

Ta passando.

Palavras acalmam.
Palavras me explicam.
Palavras não são nada.
Perto do que sinto, apenas.

Amor, felicidade, fins de semana.
Saudades, saudades, saudades.

Neutralizar, estagnar, parar, pensar.
Ta passando, que bom.
Ta passando.

Vem aqui, vem pra mim.
Vem agora.
Preciso, necessito, peço, imploro.
Mais nada. Quem?
Só você.
Quem?
Você sabe.
Porque? Confusão.

Complicado.
Grande mentira.
Nada complicado.
Até simples demais pra ser entendido.

Não pode ser explicado.
Porque? Não sei.

E agora?
Saudade saudade saudade.

O que? Eu te amo.
Forte demais, grande demais, simples demais.
Complexo e real.

Vem, vem voar por entre estrelas.
Em em único par.
Eu e você.
Sem mundo, sem rumo, sem chão.

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